Multichaves 24 Horas

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Copias de Chaves


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domingo, 30 de março de 2014

Alem das Trancas e Ferrolhos

     Da mesma forma que acontece em nossos dias, também na antiguidade diferentes povos encontravam-se em diferentes níveis de desenvolvimento. Os artefatos e utensílios utilizados não apenas refletiam o nível de uma determinada civilização; a distancia entre elas somada às dificuldades de transporte e comunicação muitas vezes determinava que utensílios seriam utilizados.
     Tratando-se do que hoje nós chamamos de fechadura, o modelo egípcio sobreviveu com pequenas modificações entre vários povos do Oriente Médio, contudo entre os gregos contemporâneos ou posteriores não havia a mesma vocação pela utilização de fechaduras. Os gregos utilizavam cordas e desenvolveram complicados nós para amarrar as portas ou de alguma forma impedir o acesso a seus pertences. Era uma espécie de lacre ou selo. Alguns nós eram tão complicados que apenas quem os fazia conseguiria desata-los.

       Muitos povos vivendo às margens ou além dos limites da civilização, as vezes em civilizações isoladas parecem não ter utilizado fechaduras trincos ou ferrolhos. Maciças construções antigas que sobreviveram até os nossos dias ostentam simples vãos sem sinal da existência de portas. Algumas vezes havia o senso comum de mútua proteção de toda a comunidade. muitos povos eram nômades e viviam em tendas nada de portas onde instalar trancas ou fechaduras.

     Voltando às cidades-estados da posteriormente chamada Grécia em comum com os egípcios eles eventualmente usavam uma barra atrás da porta; fizeram um furo na porta, passavam por ele uma corda que servia para puxar a barra. Os gregos inventaram o buraco da fechadura. Os gregos passaram a utilizar ganchos de metal (bronze e cobre ) com função de chave. Esses ganchos foram encontrados não apenas na Grécia, tinham diferentes formas e tamanhos contudo geralmente lembravam um S de curvas suaves sendo um dos segmentos mais longo que o outro. A parte mais curta servia de cabo da chave.
     Já Homero na Odisseia faz menção da utilização de chaves. Mesmo no auge da civilização grega as trancas eram menos seguras que a fechadura egípcia. A favor deles o fato de usarem um pequeno furo na porta e chaves de metal, mas pelo lado de dentro eram simples barras operadas por um gancho compatível ou algo semelhante.  

     Arqueólogo descobriram em diversos lugares além da Grécia ganchos semelhantes aos utilizados pelos gregos. Eram semelhantes mas não iguais. Alguns tinha forma de alavanca, outros forma de uma chave de manivela de carros antigos, outros tinha as mesmas curvas de um ferro de cortar arroz ( ou trigo ).
     Após os gregos os romanos não inventaram um modelo de fechadura, mas desenvolveram e aprimoraram as invenções das civilizações que os precederam utilizando trincos de ferro e sobretudo diminuindo drasticamente o tamanho das chaves. Na época romana haveria uma enorme diversificação das chaves. Muitas sobreviveram até os nossos dias e podem claramente ser reconhecidas como tal.

     Na era do bronze ou na época dos grandes impérios do mundo antigo a violência, a cobiça e o crime eram tão presentes como em nossos dias; trancas de madeira, trincos e ferrolhos não eram suficientes para garantir segurança às pessoas, palácios, templos e cidades inteiras. A segurança mecânica oferecida por trancas e ferrolhos era e ainda é apenas relativa.

     Fechaduras guardam em si um certo mistério, um segredo, um simbolismo. Uma norma está implícita. As fechaduras não podem ser violadas. O segredo da fechadura pode não ser grande coisa, geralmente ninguém sabe se ele realmente garante segurança; foi a norma tácita que emanou da criação de trancas e fechaduras que até nossos dias dá uma sensação de segurança quando se tem uma porta trancada. "A quem não tem a chave não é permitido  o acesso.
     Um punhado de ferramentas simples que podem ser carregadas no bolso permite a abertura de 80, talvez 90% das fechaduras utilizadas hoje, sem deixar rastro importante, sem chamar a atenção e em poucos minutos. Além das trancas e ferrolhos o elo fraco pode estar em outro ponto como a porta, o muro, o telhado etc. Portas normalmente utilizadas em construções de alto padrão não resistem ao ombro de um adulto. Apesar disso e felizmente a voz da razão diz: "A VOCÊ QUE NÃO TEM A CHAVE, NÃO É PERMITIDO ENTRAR". Felizmente!!!



Falamos no assunto e trabalhamos com isso!!!

Att Nei Nery




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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Diversificando

A Pequena Historia da Chave!!!!



Vivendo hoje mergulhados em uma enorme parafernália de equipamentos sofisticados é natural que não prestemos atenção àqueles que, mas simples que estão conosco há séculos ou milênios.
Percebendo a necessidade de ter que preservar para si bens que seriam alvo da cobiça de outros, o homem construiu cidades fortificadas, instalou portões, portas trincos e ferrolhos, mas para trancar qualquer coisa estando pelo lado de fora foi preciso inventar algo semelhante às atuais fechaduras.
Atribui-se aos egípcios a invenção do primeiro mecanismo que podemos chamar de chave. Embora não tenha a aparência de uma fechadura moderna, em principio o seu funcionamento é muito semelhante. Um exemplar dessa fechadura foi encontrado ruinas de um palácio em Khorsabad próximo a Niniveh na Mesopotâmia datado de aproximadamente 1000 A. C.
Embora território assírio o mecanismo, teria sido confeccionado por um artesão egípcio e já seria utilizado por volta de 2000 A. C.; Figuras em baixo relevo, no templo de carnac,  mostram uma chave semelhante à utilizada na fechadura de Khorsabad.
A fechadura egípcia era toda de madeira consistia de uma barra horizontal de aproximadamente 60 cm de comprimento que deslizava por dentro de uma segunda peça de madeira com formato de uma grande braçadeira firmemente presa a porta. Essa barra horizontal e braçadeira vertical escondiam um conjunto de furos combinados dentro dos quais um conjunto de pinos trabalhava travando a barra quando desciam por simples gravidade; é ai que uma grande chave se fazia necessário. Na verdade se parecia mais com uma grande escova de dentes onde inclusive as cerdas eram pinos de madeira.
Uma cavidade na parte posterior da barra permitia a introdução da chave. Note que o mecanismo todo era instalado pelo lado de dentro da porta, portanto havia necessariamente um buraco na porta por onde passava não apenas a chave, mas também a mão e parte do braço. Isso tudo não é tão estranho assim uma vez que fora a estranha chave todo o resto é bastante comum em construções simples, galpões, porteiras  e muitas vezes uma fechadura de portão instalada pelo lado de dentro requer o mesmo furo na porta, a diferença é que o trinco da porta faz as vezes da chave em forma de escova de dentes.
A fechadura egípcia difundiu-se por outras civilizações, sobretudo do oriente médio e sul da Europa. A bíblia trás muitas referencia a utilização de chaves, trincos e ferrolhos. Ela seria aprimorada, sobretudo com a utilização de outras matérias primas. Embora pesquisadores e historiadores geralmente estabeleçam limites para a fechadura egípcia no tempo e no espaço, exemplares semelhantes foram encontrados em lugares tão distantes quanto o Japão e a Noruega.
As principais vozes discordantes sobre a fechadura egípcia são as que dizem respeito a real possibilidade de que os sumérios a teriam inventado e os egípcios copiaram. Alguns argumentos são que, a civilização dos sumérios(e depois os acádios) é mais antiga que a dos egípcios, os sumérios tinham um gênio inventivo apurado, inventaram inclusive a roda e a escrita e construíram grandes cidades. Não foram contudo encontrados exemplares de tais fechaduras datados da época dos sumérios.

Não consegui descobrir se civilizações da américa ou da África sub-saariana utilizavam algum artefato semelhante as tais fechaduras...

Alguém poderia me ajudar???



Att Nei Nery



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